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10 de outubro de 2008

+ uma do Banksy


Espremida entre os restaurantes e bares da moda em Nova York, está a inusitada nova mostra do artista britânico Banksy. 

Em uma curiosa pet shop, em vez de peixes no aquário, barrinhas de peixe; no lugar de hamsters, cachorros-quentes. Várias obras são mecanizadas e se movimentam como se estivessem vivas.

Como de costume, Banksy não apareceu para a abertura da mostra, e manteve o mistério sobre a sua identidade.

No entanto, em um e-mail, o artista revelou que a inspiração para a mostra foi ter visto um cão chihuahua com um colar de diamantes desfilar com sua dona em frente a um mendigo.

Na exposição nova-iorquina, Banksy ironiza a maneira como as pessoas tratam os seus animais de estimação. Por enquanto, nenhuma peça está à venda, mas obras anteriores de Banksy já foram vendidas por milhares de dólares.

Fonte: BBC-BRASIL.COM


10 de setembro de 2008

1ª Bienal Internacional de Graffiti

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"A exposição reúne grafiteiros do Brasil e do mundo, apresentando o grafite como arte contemporânea."

Gostei muito da exposição, fui logo após a do "Seu Sami", então o choque foi enorme, são obras bem distinstas, tanto na forma como foram expostas quanto no estilo de arte e trabalho.

Os trabalhos da bienal remetem a idéia de uma arte mais caótica, divertida e principalmente urbana, já que a cidade é que expõe a maioria dos trabalhos. As obras retratam principalmente o cotidiano, as vivências e foram organizadas de acordo com um tema, percorrendo corredores.

Essa exposição é muito importante pois, resgata e principalmente valoriza essa cultura popular, antes vista como marginal, criando possibilidades aos artistas de exporem suas obras como arte e manifestarem suas posições perante a sociedade.
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4 de setembro de 2008

"Seu Sami"


Na exposição “Seu Sami” o artista capixaba Hilal Sami Hilal presta homenagem ao pai, morto quando tinha 12 anos, em obras que abordam a memória, as relações familiares e principalmente a ausência da figura paterna em sua vida. O trabalho é composto por rendas feitas em papel, trapos de tecidos ou metais distribuídos em instalações.




“Seu Sami” é o primeiro trabalho coletivo de Hilal, que teve a colaboração de quatro adolescentes com idades entre 15 e 18 anos do projeto Aprendiz do Museu Vale, no Espírito Santo, durante 12 meses de produção das obras.


Sala do amor, da Ausência e a Sala da dor

Nessas salas temos a sensação de que o espaço é bem mais amplo devido aos espelhos localizados nos lados opostos da mesma. A iluminação é de extrema importância nessa obra pois, é através dela que sentimos a transição e a delimitação do lugar. A sala da ausência é completamente escura e remete o vazio. Nas outras duas o trabalho do artista é focalizado gerando sombras bem definidas que até confudem a visão.
Sherazade
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A instalação tem a forma de um conjunto de livros ramificados e emendados que formam um grande labirinto onde podemos passar. A exposição ocupa toda sala e a iluminação reflete as folhas gerando uma noção de movimento no decorrer do “caminho”.